22.11.11

sob o alçado do limbo

sou malha rota duma toalha nova.
sou sem ser uma célula incolor.
sou indefinição numa escala de si bemol.
sou aperto no vácuo como quem tem fome.
sou cega e respiro porque compreendo.

Lx, 21-11-2011

1 comentário:

onde estiveste hoje?

bons-dias

no fundo da chávena

segue os buracos na calçada