respirar a verdade como se já não existissem sonhos. na tua pele disléxica leio o que se esconde com os olhos, o que as palavras distorcem. o discurso recto não faz sentido a uma alma solta. procuro em cada análise respeitar o que o corpo converge. nada sei até sentir o que não é permitido. até o destino me soa flácido.
Lx, 20-11-2011
pela madrugadas carregadas de intoxicantes numa varanda solitária só minha companheira
20.12.11
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