peso morto consciente
11.4.12
punho ardor
tudo o que sou
traduz-se não
ser sou
parede buraco
rasgada e nua
em alma fogo
um corpo insólito.
nada me sou
amassada translação
luz céptica
na mão imaculada
que mordo de desejo.
Lissabonna, 21-02-2012
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