rasgo a placenta dura e fria. engulo raízes tortas esperando ver, mesmo que seja cega de nascença.
não busco qualquer tipo de protecção. simplesmente não quero ter algo que me cubra as costas quando mas tentam desfazer. quero poder sentir tudo por mim longe de mim. porque a realidade deixou de ser uma máscara transparente e sim uma parede outra onde escrevi ontem o meu fado. mesmo que nunca tenha chegado a nascer.
Lisboa entre linhas e agulhas pela madrugada fora, 22-05-2011
22.5.11
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