crescendos abruptos de notas que nunca cheguei a identificar diluem-se em tinta surda, dos meus olhos aos meus dedos. as sombras ganham ritmos alucinados dependendo, com receio, da velocidade exteriormente exposta. o ar que pesa sufoca sem adormecer, para pesar meu. cada conceito maduro desfez-se nessas escuras horas, ditas dias, quando agora não sei se isto durou espaço, algum, ou se a insónia é um mero sonho deitado sobre a mesa da cozinha.
hora zero de 24-25 (06-2011) Lx
25.6.11
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